Foto: Imperial College of London // Caroline Pew
O material dentro da lata é formado por fibras de algodão, polímeros (substâncias plásticas para dar liga e "colar" as fibras) e solventes que mantêm tudo em estado líquido para ser espirrado no corpo. Depois que a mistura atinge o corpo e ganha sua forma, começa a secar rapidamente. Em cerca de 15 minutos, a nova roupa está pronta. A ideia dos pesquisadores é criar um tecido que rapidamente toma a forma dos objetos onde é depositado. Além de ser usado por pessoas que querem ter roupas totalmente customizadas, o Fabrican poderia ser usado como ataduras em hospitais, na indústria e por designers. E onde mais a imaginação permitir.
O tecido em lata parece futurista, mas em breve estará disponível aos consumidores, garantem os criadores. Para quem se preocupa com sustentabilidade, a roupa em lata pode ser lavada e reutilizada. E quando seu dono enjoar do modelo, ele poderá ser dissolvido e virar matéria-prima para novas roupas. O próximo passo dos cientistas é tentar agradar a quem não gosta de roupas coladas ao corpo e minimizar o cheiro de solvente das peças. Confira um vídeo demonstrativo:
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